que adormeça em lençois de oiro
e como num tempo de cavalo ao vento tenha nascido.
Provávelmente nunca me irás entender,
tal liberdade tão timida e que não se devota...
Ah! amôr...que a tua procura nunca acabe.
Sonhei contigo amor...
nós nus em verde em chão por nós regado,
disse ao silencio os gritos todos...
teu cheiro em meu à alma una.
Sem comentários:
Enviar um comentário