Mais não chores minha mãe
Que o teu filho não é escravo
Não se lhe mede ao vintém
Nem nunca lhes deu um chavo
Trago por honra ó mãe
Responder á farta ofensa
Prefiro os espinhos que tem
Às rosas da indiferença
Já perdi as lutas todas
E outras todas já ganhei
Só para que tenhas ó mãe
As vezes que te pensei
Teu olhar teu xaile honrei
Quando te via penar
E quantas vezes ó mãe
Dava por mim a lutar
( Para me esquecer do teu choro
Porque eu não sei chorar…)
Que o teu filho não é escravo
Não se lhe mede ao vintém
Nem nunca lhes deu um chavo
Trago por honra ó mãe
Responder á farta ofensa
Prefiro os espinhos que tem
Às rosas da indiferença
Já perdi as lutas todas
E outras todas já ganhei
Só para que tenhas ó mãe
As vezes que te pensei
Teu olhar teu xaile honrei
Quando te via penar
E quantas vezes ó mãe
Dava por mim a lutar
( Para me esquecer do teu choro
Porque eu não sei chorar…)
Óscar Dinis
Há laços que não se medem, não se explicam, mas se entendem na perfeição. Não há nada maior que o nosso sangue, que a nossa carne, o nosso legado.
ResponderEliminarEste é um comentário que só por si define tudo...obrigado...mesmo muito obrigado!
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