Podem prender as tuas asas,
mas nunca terão o teu vôo!
Podem prender-te as vontades,
o teu estar,o teu tempo...
mas nunca terão o brilho que
da tua alma emerge.
Porque não te entregas? Porque não cais?
Porque sorris a cada jardim afogado?
A cada sonho finado,
nas mortalhas de outro sonho...Porque sorris?
Devias ser como eles, resignado.
Mas não!
És outro discípulo, outra força!
Andarilho, alva criança,
qualquer coisa, outro fado,
Olhar eterno de esperança!
Óscar Dinis
mas nunca terão o teu vôo!
Podem prender-te as vontades,
o teu estar,o teu tempo...
mas nunca terão o brilho que
da tua alma emerge.
Porque não te entregas? Porque não cais?
Porque sorris a cada jardim afogado?
A cada sonho finado,
nas mortalhas de outro sonho...Porque sorris?
Devias ser como eles, resignado.
Mas não!
És outro discípulo, outra força!
Andarilho, alva criança,
qualquer coisa, outro fado,
Olhar eterno de esperança!
Óscar Dinis
Sem comentários:
Enviar um comentário