as paredes do teu teto,
e do crispado caminho irmãos
olhos febris, desafeto.
Se se aperaltam os grilos
cai a noite em desavença
calhou-me a mim em silencio
tudo o que um deus insano pensa.
Mas a verdade é maior
que o ferro que as pontes une
é a lama das minha mãos
e não deixa o teu teto impune!
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