Das tuas mãos sem vaidade
Em cada sonho que invento
E do teu corpo que recorda
Três flores de branco nascidas
Em cada riso de um beijo
És liberdade
És espetacular verdade
Pouco importa a sociedade
Se assim não for que sorte...
Morrer por ti
Alindar sonho supremo
Pouco importa a sociedade
Sem ti que venha a morte
Tu és a fonte do meu pleno
Meu regato coração
Deus eterno sem saberes
Aldeia humilde deslumbrante
Terra raiz semeada
Orgulho, ventre...mulher!
Letra e música Óscar Dinis
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