Negro veste o homem
da cor da traição
colhido nas foices
da corrupção
Homens que vós tendes
gritados no chão
vestem de vermelho
do meu coração
Isso que fazeis
não são berços não
bastardas promessas
ritos de alcatrão
Alma "lhes" vendeste
não sois homens não
sois simples farsetes
no meu coração
Ó meu povo acorda
tens sangue nas mãos
são dos nossos sonhos
imortal nação
Se não te defendes
nossa pátria em vão
vai morrendo aos poucos
na cor da traição.
Óscar Dinis (inspirado em Luis Vaz de Camões)
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