E ao nascer começa a queda no precipício onde inevitavelmente encontraremos o chão. Há que aprender, na viagem descendente, a planar, a sentir o voo e a emoção da queda livre sem retorno. Há que, fundamentalmente, nunca desejar não ter caído. Perto do fim, já na decadência, não nos arrependermos nunca, e ali, à boca do brutal impacto, desejar haver tempo de sorrir. Valeu.
Óscar Dinis
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